Teatro griego

Esquilo / Sofocles / Euripides / Aristofanes

Editions Ferni, Genève

1973

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Descrição Completa

ESQUILO; SÓFOCLES; EURÍPIDES; ARISTÓFANES [sécs. V–IV a.C.].— [Ornamento tipográfico em formato de moldura, impresso em tom avermelhado, que envolve toda página com arabescos e elementos florais estilizados] // ESQUILO, SOFOCLES // EURIPIDES, ARISTOFANES // TEATRO // GRIEGO // [Ornamento tipográfico composto por arabescos entrelaçados, formando um medalhão simétrico em preto] // CIRCULO DE AMIGOS DE LA HISTORIA.— In-12.º., 313, [6] p. E. editorial.

Publicação do Círculo de Amigos de la Historia que reúne, em um só tomo, algumas das obras mais representativas do teatro clássico grego, abrangendo a tragédia e a comédia em seus maiores expoentes. Estão aqui Esquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, cujas criações marcaram de forma definitiva a literatura ocidental.

A tragédia comparece com a força da justiça e da vingança em Prometeo Encadenado e Los Siete contra Tebas; o conflito entre lei divina e lei dos homens em Antígona; e a fúria devastadora de Medea, em que a voz feminina desafia os limites da condição humana. A comédia, com Aristófanes, surge como contraponto satírico, carregado de crítica social e política.

Entre os trechos memoráveis que atravessaram os séculos, destacam-se:

«ANTÍGONA.—Sí, porque no es Zeus quien ha promulgado para mí esta prohibición, ni tampoco Dike, compañera de los dioses subterráneos, la que ha promulgado semejantes leyes a los hombres; y no he creído que tus decretos, como mortal que eres, puedan tener primacía sobre las leyes no escritas, inmutables de los dioses. No es de hoy ni de ayer esas leyes; existen desde siempre y nadie sabe a qué época se remontan.»
(Antígona, Sófocles, pp. 122–123)

«MEDEA.—Mujeres corintias, he salido de la morada para que no me censuréis. Sé, efectivamente, pues lo he visto con mis ojos o lo he oído decir a extraños, que muchos mortales, unos por orgullo y otros por sus costumbres pacíficas, han conquistado mala fama y una reputación de cobardía. La justicia, en efecto, no reside en los ojos de los hombres, y antes de conocer el corazón de un hombre, se lo odia por lo pronto, sin que nos haya hecho ninguna injuria. […] Nosotras las mujeres somos las más miserables. Ante todo, necesitamos comprar un marido a peso de plata y aceptar un dueño de nuestro cuerpo.»
(Medea, Eurípides, p. 173)

Essas vozes, unidas, compõem um cânone universal que ainda hoje instiga, provoca e emociona. Antígona afirma a eternidade da justiça acima do poder humano, lembrando que a lei dos deuses e da consciência é mais forte que qualquer decreto. Medea, por sua vez, dá corpo à dor e à revolta feminina diante da opressão e da traição, transformando o sofrimento em desafio. São ecos que atravessam os séculos para revelar que, diante do poder, da injustiça e da condição humana, seguimos sendo os mesmos mortais interpelados pelo grito trágico dos antigos.

Exemplar impresso com vinheta ornamental nos frontispícios. Encadernação editorial em capa dura vermelha com douração preservada na lombada e nas capas. Miolo íntegro, limpo, sem riscos, carimbos ou anotações manuscritas. 1973.

IDIOMA
Espanhol 

DIMENSÕES
Altura: 17cm
Largura: 12cm

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

Estado de conservação: Muito bom

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